13 de jun. de 2012
Quem eu sou?
Quem eu sou?
O que minhas ações provam? Nem sempre, pois muitas vezes elas são apenas sombras do que meu coração deseja.
O que o espelho reflete? Talvez, mas não acredito que as aparências conseguiriam revelar toda minha essência
O que os outros dizem que sou? Às vezes, afinal isso depende de quem diz.
Mas quem eu sou?
Sou um conjunto de perguntas sem respostas.
Sou um emaranhado que reúne medos, sonhos e novas perguntas.
Sou o que penso, o que falo, o que faço, o que desejo, o que sinto.
Hoje já não sou quem eu era ontem.
Amanhã não serei quem eu sou hoje.
Pois sou sempre assim:
Mudando.
Fugindo um pouco do eu que não entende, do eu que não se contenta.
Crescendo.
Tentando encontrar o eu que deveria ser.
6 de jun. de 2012
E viu Deus que era bom!
Do caos, ordem
Da escuridão, luz
E do nada, quanta beleza se fez.Por meio de cada palavra, uma obra de arte!
Quanta criatividade. Quanta riqueza de detalhes!
Cada semente, fruto e flor
Cada ser, da mais delicada joaninha ao mais veloz falcão
Tudo feito bom!
Feito pelo Deus que é bom.
Mas quando perceberemos o quanto temos destruído?
Que negligenciamos a missão de cuidar desse lindo jardim?
Que hoje possamos ver, como um dia Deus viu, que o que foi feito é bom.
E assim, com nossas ações, contemplarmos tamanha beleza.
4 de jun. de 2012
Um com eles
Preguiça,
mau-humor, um jogo de futebol, um capitulo “imperdível” da novela, a chuva, o
calor, o marido que não te acompanha, a fraqueza de um irmão, uma bênção que
ainda não recebeu, muito trabalho, muitas provas...mais alguma dificuldade que
você possa citar?
Mas hoje não
quero falar de nós. Quero falar deles! Dos cristãos, nossos irmãos, que têm
enfrentado dificuldades muito diferentes das que enfrentamos e que ainda assim,
permanecem firmes no propósito de
servirem e amarem a Deus com todo o coração, alma e entendimento.
Irmãos em Cristo
que são açoitados, presos e em alguns casos mortos.
Irmãos que são
separados de suas famílias e levados para campos de trabalhos forçados.
Irmãos que
perdem o direito de estudar, trabalhar, enterrar seus mortos, receber auxilio
médico ou judicial.
Irmãos que são
expulsos de suas vilas, que têm os bens confiscados e casas destruídas.
Irmãos que são
vigiados, humilhados, difamados.
Irmãos que não
podem pregar o amor de Cristo nas praças, que não podem distribuir folhetos
evangelísticos e nem podem usar uma camiseta com os dizeres “sou de Jesus”.
Irmãos que não
possuem uma cópia da Bíblia, livros de estudos ou um templo para se reunir e
cultuar a Deus livremente.
Irmãos esquecidos
por outros irmãos, que sofrem em silêncio, que choram aos pés de Jesus.
Mas também são irmãos que não negam sua fé, não desistem de sua luta, não se intimidam diante das ameaças.
Mas também são irmãos que não negam sua fé, não desistem de sua luta, não se intimidam diante das ameaças.
Irmãos lavados, remidos
e comprados pelo sangue de Jesus Cristo, assim como eu e você. Irmãos que
desfrutam do mesmo amor de Deus e mesmo consolo do Espírito Santo.
Então, por que
somos tão indiferentes? Por que não nos importamos?
Mas isso pode mudar...
Hoje eu os convido a sofrer e chorar com eles.
Os convido a clamar junto a eles!
Em Hebreus 13:3 lemos: “Lembrai-vos dos encarcerados, como se presos com eles; dos que sofrem
maus tratos, como se, com efeito, vós mesmos em pessoa fôsseis os maltratados”.
Não podemos apenas nos sensibilizar e nos emocionar
com a história desses irmãos.
Precisamos ir além... e podemos ir além!
Conheça mais sobre esses irmãos. Divulgue essa
causa. Ajude financeiramente. E o mais importante: comprometa-se em orar por
eles. Mesmo quando não lembrar o nome, a nacionalidade ou a dificuldade,
prostre-se em oração pela vida dos nossos irmãos perseguidos por amor a Cristo!
[Esse texto foi feito em ocasião do Domingo da Igreja Perseguida, evento promovido pelo Ministério Portas Abertas]
[Esse texto foi feito em ocasião do Domingo da Igreja Perseguida, evento promovido pelo Ministério Portas Abertas]
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