Tempestade que ameaça cair, assustando, desfazendo planos...
O que posso fazer se não confiar?
Decepções que partem o coração, frustram as expectativas...
Conheço outro caminho que não seja o do perdão?
Desilusões que procuram matar a esperança restante...
Mas como poderia eu deixar de sonhar, se são os sonhos que me fazem acordar para a vida?
Sentimentos que insisto em ignorar...
Para quê o esforço, se lá no fundo eles se tornam cada vez mais fortes?
Muros que se levantam, tentando manter distância daquilo que me é querido...
Mas há como me afastar do que está preso no meu coração e nas lembranças?
Perguntas que faço a mim mesma há muito tempo.
As respostas? Todas dentro de mim e sempre iguais...
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