22 de jan. de 2011

Em tempo, voltar à casa do Pai

Quando as circunstâncias enfraquecem minha fé, a graça não me parece suficiente e tanto amor não alegra meu coração...
Quando sou grande aos meus próprios olhos, as coisas me importam mais que as pessoas e meus pés guiam-se por conta própria...
Quando coloco uma máscara, minhas palavras contradizem as ações e as decisões são passageiras...
É preciso parar. Silenciar. Inclinar os ouvidos e prestar atenção aos sussurros do coração...
Tempo de questionar e de buscar respostas. Por onde andei? O que fiz? Por que me afastei?
Tempo de lágrimas, arrependimento, humilhação e súplicas.
Tempo de ouvir Sua voz suave, permitir ser abraçado, sentir Seu perdão e aconchegar-me com Seu terno e eterno amor.
Tempo de receber Sua paz, ouvi-lo me chamar de amigo e ter a certeza que nada poderá nos separar.
Em tempo, voltar à casa do Pai.



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